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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Juiz condena banqueiro a 50 anos na cadeia

Bem, esta é decerto mais uma notícia que não esperarísmo ver há cerca de 1 ano atrás. Para os profetas da desgraça, que insistem em não decifrar correctamente a realidade pensem melhor, pois arriscam-se a ser ultrapassados justamente por esta.

Quanto a nós não temos dúvidas, muito se está a passar por detrás do pano para a nossa libertação. Não é isso contudo um pretexto para não agirmos. Pelo contrário.  É o tempo de apertarmos com mais força as mãos à volta do pescoço da besta.

 
 A juíza Linda Read, de Cedar Rapids sentenciou o fundador da Peregrine Financial Group Inc., Russ Wasendorf Sr.  a 50 anos de cadeia. O réu agora com 64 anos de idade,  sabia das perdas que infligiu aos seus clientes durante 20 anos.

A juíza afirmou ainda que a companhia foi um fracasso desde o início da sua fundação - no início dos anos 90 - e que o seu colapso provocou ondas em toda a indústria financeira.


A primeira afirmação faz-nos lembrar a definição de Drake do que é um vigarista e que é a seguinte: "maus vigaristas estão na cadeia, bons vigarisas são homens de negócios bem sucedidos ou políticos".

Por mais quanto tempo assim será? esta sentença poderá ser o iníco da mudança da maré!


http://www.cbsnews.com/8301-34227_162-57566924/ex-ceo-sentenced-to-50-years-for-stealing-$215m/


A notícia é de 31 de Janeiro, e o réu já havia admitido a culpa em Setembro de 2012. Em Julho do mesmo ano teria tentado cometer suicídio deixando uma pungente nota na qual confessa os seus crimes, que tinha um "ego demasiado grande para fracassar" ("ego too big to fail", alusão aos grandes bancos que foram designados pelos globalitas de "too big to fail"); que não se sentia mal ao enganar reguladores/fiscais da indústria financeira que considerava demasiado zelosos, e que apfrendeu a fazer documentos falsos convincentes a partir de fotocopiadoras e scaners.

Com o dinheiro dos seus clientes Wasendorf terá construído o seu império financeiro, que incluia restaurantes, escolas e mesmo instituições de caridade. 24 000 clientes ficaram prejudicados e a soma da fraude ascenderá pelo menos aos 200 milhões de dólares.

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