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quarta-feira, 2 de março de 2011

Humor negro: O banqueiro

Os emails que me chegam são para mim um dos termómetros que uso para avaliar a emergência da Revolução Intelectual.

De facto parece que a aprovação da classe política é neste momento da ordem de 9%.
Mas persiste a desinformação sobre a origem da nossa condição de servos.
Contudo eis que recebo esta anedota que evidencia como as pessoas começam pelo menos a ter a intuião de que uma das maiores fontes dos nossos males são os bancos e os banqueiros.
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Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa, em sua enorme limousine,
quando viu dois homens à beira da estrada comendo relva. Ordenou ao seu
motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:

- Por que é vocês estão a comer relva?
- Não temos dinheiro para comida.. - disse o pobre homem
- Por isso temos que comer relva.
- Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também - disse novamente o banqueiro.
E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe:
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também. - respondeu o banqueiro.
E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês vão
ficar encantados com a minha casa...
A relva está com mais de 20 centímetros de altura!

Moral da história:
Quando você achar que um banqueiro (ou banco) o está a ajudar, não se iluda,
pense mais um pouco...

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