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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Obama prepara invaãos na Líbia a pretexto de ajuda humanitária

Eis como os globalistas se apoderam de um país.
Primeiro criam instabilidade num páis que seja manipulável-- depois de anos de um regime totalitário quqlquer país fica pronto para revolução -- depois do caos instalado oferece-se ajuda humanitária.
è o modos operandi dos globalistas via Nações Unidas.

Por outro lado o terreno nos países invasores é também preparado, instruindo a opinião pública sobre a "ajuda humanitária" qu se vai prestar a esses países, através dos medias corporativos em que analistas corruptos ou patetas bem pagos, impressionam as mentes de uma população incapaz de pensar, ou no melhor dos casos, de uma população que ainda não descobriu que está a ser enganada todos os dias por esses mesmos media.

Por outro lado podemos aprender como as guerras sempre foram feitas à custa dos impostos dos trabalhadores das nações beligerantes, sobretudo das atacantes.

Finalmente o tomar da Líbia irá aumentar o poder dos globalistas pois será mais petróleo de qualidade que poderáo explorar a seu belo prazer.

A comunicação é do jovem e brilhante analista político Paul Joseph Watson que colabora com Alex Jones no INFOWARS.
PJW remete-nos para uma artigo que ambos escreveram em 2008 (Quanto mais as coisas mudam mais ficam na mesma) na qual prevèm que Obama será mais perigoso que Bush poruqe foi eleto com grande aprovação e aprovação da população americana, o que tornará mais fácil implementar as políticas tenebrosas do governo sombra das elites. Pelo menos nos primeiros anos.

A situação actual é semelhante à ocorrida com o presidente Clinton quando mandou atacar a Sérvia e a Somália.
Sabemos o que as recentes intervenções militares americanas -- ou mehor do governo sombra-- fizeram no Iraque -- 1 milhão de civis mortos-- e centenas mortos no Paquistão e Afeganistão por drones (VANT (veículos aéreos não tripulados) = Drones)

Este artigo da fonte brasileira "globo.com" demonstra bem a eficácia dos media corporativos no preparar da opinião pública para apoio à invasão que se avizinha, provavelmente não apenas à Líbia.

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