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domingo, 16 de janeiro de 2011

A corporação RAND por Alex Abella

A compreensão do papel da corporação RAND (Research and Development) no Nova Ordem Mundial é crucial. Lamento que esta informação esteja exclusivamente em Inglês.

A RAND é uma perigísissima organização sobre a qual já foi aqui feito um post.

Propuseram uma ataque nuclear à ex União Soviética -- e mesmo a todos os países do pacto de Varsóvia -- de modo a que os EUA fossem a única potência dominante, e propuseram também um falso ataque a Cuba -- antes da crise dos mísseis -- à semelhança do que aconteceu com o Golfo de Tonkim, um falso ataque que arranjou o pretexto para os EUA atacarem o Vietnam / Vietnã.

Esta corporação usa não só as ciências exactas mas também as humanas para imaginar cenários possíveis por parte de um possível inimigo. Por exemplo foram consideradas as recções possíveis de Staline se a ex URSS fosse atacada.

A RAND funciona de modo a que o complexo indústrio-militar americano se mntenha com o mesmo poder e verbas - ou que aumente claro -- e não voltar aos anos de 1930 onde o presidente Roosevelt dispendeu mais dinheiro em serviços sociais para os americanos que com os militares. Assim a RAND tem providenciado quais os inimigos que se deviam seguir á queda da URSS. Durante algum tempo foia a China, depois os Talibãs e mais recentemente o próprio povo americano.


Não há qualquer conexão com ÉTICA. Apenas um total maquiavelismo de que os fins justificam os meios.

Alex Abella descreve que quando pediu à RAND para fazer a sua investigação usando os seus arquivos, uma vez que nada havia sido escrito sobre a corporação., e era interessante saber o seu papel na polític Americana e na história recente.

Para sua surpresa abriram-lhe as portas, mesmo quando Abella lhes disse que quera investigar tudo de bom ou de mau que tivessem feito. Pediram-lhe apenas que os mantivessem ao conrrente das suas onvestigações.
Abella afirma que nada tem a dizer sobre as pessoas da crporação. São homens honrados, e esta é a parte mais trágica. Finalmente Abella cita Thomas Jefferson: o preço da liberdade é a eterna vigilância.



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