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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Previsões de Gerald Celente para 2011

Após os anos tumultuosos da Grande Recessão, as pessoas atingidas desejam que 2011 traga um retorno a tempos mais agradáveis.  Não é o que prevemos. Em vez disso, os frutos  das acções governamentais e institucionais - e da inacção - em várias frentes,  finalmente amadurecidos emergerão em modas não planeadas. Tendências que temos previamente identificados e que foram fermentando há algum tempo, atingirão a maturidade em 2011, com impacto sobre todos no mundo.

1. Chamada ao Despertar:

A reputação de Gerald Celente e The Trends Research Institute é baseada na sua vontade de "dizer as coisas como são." Nem optimistas nem pessimistas, não importa cujos interesses desafia, não importa que penas ficam eriçadas, não estamos comprometidos com nada excepto com os factos ... e segui-los onde eles nos levam. Apesar de não ter medo de chamar os bois pelos nomes, fazemo-lo com o respeito que é apropriado  ao assunto.

Assim, as condições existentes e as tendências futuras obrigam-nos a dizê-lo da maneira como o vemos, e com todo o respeito, o que vemos: é que "m3&@a" atingiu o ventilador." As galinhas vieram para o poleiro , o gênio saiu da garrafa, e sim, a vigarice aumentou.


Em 2011, a pessoas de todas as nações reconhecem plenamente a gravidade das condições económicas, como as soluções foram ineficazes e em serviço próprio (dos políticos e elites), e quão terríveis as conseqüências serão. Apenas as crianças, os ideólogos, os que usam uniforme, e os loucos podem acreditar no que os políticos dizem, e em especialistas e peritos que querem subir nas suas empresas, têm objectivos para atingir, e algo para vender.

Convencidos da impossibilidade de que líderes e árbitros de tudo, que sabem tudo, cumpram as suas promessas, o povo vai fazer mais do que questionar a autoridade - vai desafiá-la. As sementes da revolução serão semeado nas ruas das nações em queda, na Internet, e nos locais de voto.


2. Colapso em 2011

Uma das nossas Principais Tendências para o ano passado foi o "Colapso de 2010." O que aconteceu? O mercado não caiu. Nós sabemos. Deixamos claro no nosso Jornal Tendências Outono que não estávamos prevendo uma queda do mercado de acções - estes já não eram um indicador legítimo de recuperação ou do estado real da economia. Destacamos que as acções no índice Dow Jones eram "apenas um reflexo dos dólares baratos emprestados que estavam sendo usados para jogar."


O que usámos como indicadores fiáveis foram os números de emprego, o mercado imobiliário, as pressões na moeda e problemas de dívida soberana - que fazem fronteira entre crises e catástrofes. Informamos os leitores, "O Trends Research Institute não pode prever os inimagináveis esquemas que os Bancos Centrais vão inventar desta vez ...." E eles sonharam e enganaram. TARP (Troubled Assets Relief Program) nta1) foram os estímulos financeiros de Obama que o governo tornou pública. Recentemente é que foi revelado o segredo, que vários resgates resgate foram feitos pela porta das traseiras no valor de mais de 20 triliões de dólares foram canalizados da Reserva Federal, por meio de "programas de crédito de emergência" para bancos estrangeiros e nacionais, hedge funds, instituições financeiras seleccionadas e corporações favorecidas.


Não foi diferente no outro lado da lagoa. Os tratados de base acordado para estabelecer a União Económica e Monetária foram violados, a fim de salvar bancos falidos e manter a flutuar nações afundadas em dívida soberana.

Em 2011, com o arsenal de soluções exausto prevemos que uma economia periclitante entrará em colapso, seguindo-se guerras de moeda, barreiras comerciais, uniões económicas a estilhaçarem-se, e o início da "grande depressão" será reconhecido por todos ... mesmo pelos que se recusam a admiti-lo.



3. "Lixem o Povo"

Com tempos mais duros as pessoas ficam ainda mais pobres, e as "autoridades" irão intensificar os esforços para extrair os recursos necessários para cumprir obrigações fiscais. A  primeira rodada de "austeridade" imposta pelos governos europeus fornece o primeiro gosto do que esperar da recessão por nações atormentadas. Quando  a Grande Recessão alastrar o seu alcance global, os mercados emergentes em ascensão, que "especialistas" afirmam serem imunes, serão também  submersos pelo peso da dívida e também recorrerão a medidas de austeridade.


Embora hajam variações sobre o tema, a canção dos governos será a mesma: vamos cortar o que damos, e subir o que recebemos. as redes de segurança social serão destruídas e os serviços públicos cortados até à medula. Aos contribuintes ter menos vai custar muito mais. Enquanto  os impostos sobre as corporações são mantidos como sacrossantos (baixos), isenções fiscais e lacunas para os ricos são mantidas ou ampliadas, o braço dos impostos e da da lei vai atingir cada vez mais fundo os bolsos do proletariado. As mentes entorpecidas de burocratas, cujo emprego depende de um fluxo constante de fundos públicos, vão exceder a sua criatividade para espremer até ao último centavo o trabalho de homens e mulheres.

Impostos sobre vendas, impostos sobre pecados, portagens, taxas e licenças de estacionamento, taxas para emissão de licenças várias, tarifas de água, multas por violações menores -  de leis de costumes, de excesso de velocidade, de atravessamento nas ruas, deitar lixo no chão - subirão tanto quano as pessoas suportarem suportarem ... antes de subirem ainda mais.


4. Ondas de Crime

 Sem emprego + sem dinheiro + dívida acumulada = stress elevado, relações tensas, perder as estribeiras . Em 2011, esta receita vai originar um horário nobre para Tempos de Crime. Com pouca esperança, poucas opções, portas fechadas, e desespero, os americanos que nunca tinha pensado em si mesmos como criminosos serão levados a fazer o que for necessário, a fim de sobreviver.


Como Gerald Celente diz: "Quando as pessoas perdem tudo  e não têm mais nada a perder, elas perdem-se (no sentido moral/cívico)." Além disso, de cima para baixo, o crime institucionalizou-se. Nos governos de todo o mundo, dos trabalhadores ao mundo da alta finança, em toda a cultura corporativa, e até mesmo nas classes mais baixas - entre as fraudes à segurança social, e fraudes alegando  deficiência - dar uma facada no sistema já estava "tão americanizado quanto tarte de maçã."
DRONE
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Aparte os "podres de rico", ocorrerão crimes devido a privações em todo o espectro sócio-econômico por uma legião de desesperados que farão tudo que for necessário para manter um tecto sobre suas cabeças e comida na mesa.



5. Repressão de Liberdade,

 Com o aumento das taxas de criminalidade, vozes exigirão mais repressão.  Combater a criminalidade não  será somente um elemento importante em campanhas eleitorais, mas irá fornecer outra arma para mais repressão à liberdade. Sob a rubrica de Segurança Interna e com o objetivo de combater a "guerra ao terror", os americanos já foram despojados de Direitos Constitucionais críticos. Agora, com uma nova frente, a cruzada nacional "Duros Contra o Crime" será travada contra os cidadãos. E assim como na "Guerra ao Terror", onde "suspeitos de terrorismo" são mortos antes de provada a culpa ou presos sem julgamento, na "guerra contra o crime" todos são suspeitos até prova de inocente.


Além das escutas sem mandato, intrusões no computador, monitorização por GPS, operações stop com busca, scanagem de corpo inteiro (full body-scanners Nota2)), apalpação TSA Nota 3), Televisões em circuito fechado ou o Google Street View Nota 4)-- observando cada movimento - mesmo os céus não conhecerão limites para a vigilância. A adicionar às imagens de satélite tiradas do espaço, veículos aéreos militares controlados por controle remoto em breve trarão a experiência do Afeganistão para os bairros Américanos, começando com a compra pelo Departamento da Polícia de Miami de avões não tripulados (drones) que pairarão sobre casas, seguirão suspeitos, e localizarão inimigos do estado.


6. Energia Alternativa

 Enquanto os preços da gasolina ultrapassam os 3 dólares por galão e discussões intermináveis sobre o do aquecimento global se desgastam, o mundo espera que os "suspeitos do costume" painéis solares, turbinas de vento e água, energia geotérmica e biomassa forneçam a energia verde e renovável de amanhã. Mas o nosso futuro energético real está do outro lado destas tecnologias provisórias.


Em laboratórios e oficinas desapercebidos pelos analistas mainstream, cientistas e visionários empreendedores estão criando uma nova física incorporando princípios que se pensavam impossíveis, trabalhando para criar dispositivos que libertam mais energia do que consomem. Invenções que manipulam o átomo de hidrogênio, ignição a baixa temperatura, reacções nucleares sem radiação , e captação de energia útil dos campos de energia que nos rodeiam, estão prontos para comercialização.


Quais são eles, e quanto tempo será necessário até de surgirem no mercado? investidores perspicazes ignorarão o cepticismo de que "não pode ser feito", e analisarão as possibilidades das novas tendências para determinar os vencedores e colher os frutos.


E haverão recompensas para os que estão à frente dos tempos e em cima das tendências de 2011 - desenvolvimento, elaboração e planeamento para o futuro -, haverão muitas oportunidades para serem aproveitada. Fortunas, nomes e carreiras serão feitos recorrendo às tendências de energias emergentes surgirão em 2011.


7. Jornalismo 2.0

Embora a tendência tenha existido desde o início da revolução da Internet, 2011 irá marcar o ano em que novos métodos de distribuição de notícias e informação tornam o modelo do século 20 obsoletos. Com o acesso universal a tecnologias de publicação e difusão, as notícias da web são capazes de escapar da estupidificação das agendas das elites nos main stream media. Com o seu alcance sem precedentes através de fronteiras e barreiras linguísticas o , "Jornalismo 2.0" tem o potencial para influenciar e educar os cidadãos de uma forma que os governos e os magnatas de mídia corporativos jamais permitiriam. Das centenas de tendências que temos previsto desde há mais de três décadas, poucas têm a possibilidade de tais efeitos de longo alcance.

Infowars, site do jornalista resistente Alex Jones
8. Cyberwars

 Apenas uma década atrás, quando a era digital estava a florescer e os hackers foram vistos como excêntricos chatos, prevemos que a fragilidade intrínseca da Internet e a vulnerabilidade dos seus dados tornou-a  propícia ao florescimento de cibercriminalidade e ciberguerra. Em 2000, mesmo subestimando a gravidade do risco, os governos e titãs commércio na net,  vangloriavam-se de que poderiam fornecer ampla defesa.


Em 2010, todos os grandes governo sreconheceram que Cyberguerra era um perigo claro e presente e, na verdade, já tinha começado. Stuxnet, WikiLeaks e uma série de batalhas "anônimas" perturbaram infra-estruturas, comprometeram  segredos governamentais, plantaram malware (agentes secretos digitais) em profundidade na maioria dos centros cruciais do governo, de controle e de  militares, e fecharam o comércio electrónico à vontade.


Os efeitos demonstráveis de ciberguerra e sua companheira, o Cibercrime, já são significativos. Igualmente perturbador serão as duras medidas tomadas pelos governos mundiais - em nome da Segurança da Internet mais  o combate à "guerra ao terror" - para controlar o acesso gratuito à web, identificar utilizadores, e, literalmente, desligar computadores que considera uma ameaça para a segurança nacional ... mas eles definem.

9. Jovens do mundo unem-se

Com graduações Universitárias na mão e ainda fora do trabalho, em dívida e sem perspectivas no horizonte, sentindo-se traídos e zangados, forçados a viver de novo em casa, com o tempo livre e testosterona invadindo os seus corpos - jovens adultos e com 20 e poucos anos estão enfurecidos, e não vão agüentar mais.

Educados o suficiente para compreender que acabarão por ter de arcar com o fardo da dívida adquirida pelos seus governos, assim como sofrerem as medidas de austeridade, também são espertos o suficiente para saber que se não lutam agora "contra a máquina", vão ser atropelado por ela para o resto de suas vidas. Cheios  de vigor de paixão, mas não maduros o suficiente para controlar seus impulsos, os confrontos em que se envolverem muitas das vezes terão uma dimensão desproporcionada.


Qualquer pessoa que pergunte o que aconteceu com o espírito de protesto das décadas anteriores, vai descobrir que tudo o que preciso para conseguir os jovens de novo nas ruas é um sentimento desenvolvido do preço pessoal que lhes está sendo exigido.

Os esforços do governo para exercer controle e devolver resignação  silenciosa à juventude será desajeitado e ineficaz. Cada pequeno sucesso e cada "derrota" doo governo vai levar a protestos mais intensos. A revolução será televisionada ...  blogada, no YouTubeada e twitteada.


10. Fim do Mundo!

Prepare-se para o Armagedão. Quanto mais nos aproximamos de 2012, o mais altas as vozes  de que o "fim está próximo!"

É claro que sempre existiram seitas, e em qualquer momento da história, que viram sinais e presságios provando que o fim do mundo era iminente. Mas 2012 parece ter um significado especial dado do vasto segmento de crentes do "Fim dos Tempos".


Entre os Armagedonitas, o fim real do mundo e o aniquilamento do planeta em 2012, é uma questão de certeza. Alguns apontam para as Escrituras, seja Revelações ou Lucas, como fonte para suas profecias. Outros dizem que foi escrita em pedra há mais de mil anos atrás no sofisticado e detalhado calendário Maia / Hopi. Esses crentes identificam  o "fim" como ocorrendo em 21 de Dezembro de 2012.


Mesmo a pessoa racional e informada que sigaueatentamente as notícias de intermináveis crises globais, às vezes pode sentir que o mundo está num estado perigoso. Ambas as correntes de pensamento estão levando muitos a reavaliar as suas chances de sobrevivência pessoal, seja no céu ou na terra.

Para os inclinados à não-religiosidade/não-prophecia, que temem o caos econômico, social e militar, ""Sobrevivência" ("Survivalism") - e tudo que isso implica - é uma tendência que vai dominar no ano que vem.

Para os outros, arrependimento, conversão, penitência e oração ocupará grande parte das energias que poderiam ser direcionados para a sua segurança no aqui e agora.



Notas:

Nota1) TARP foi o programa implementado pelo presidente Obama no qual os bancos terroristas de Wall Street foram resgatados com dinheiro dos contribuintes americanos.

Nota2) Full body-scanners - foram instalados nos USA e nalguns aeroportos europeus scanners de raios X para poder ver armas nas pessoas que embarcam nos aviões. Os body-scanners são não apenas nocivos para a saúde como são incapazes de detectar todo o tipo de armas.

Nota 3) as pessoas nos aeroportos que se recusarem a passar pelos body-scnners por razões de saúde serão apalpados literalmente -- inclusivamente nos seus genitais- - por funcionários da TSA-- Transport Security Agendy-- normalmente pessoas a receber salário mínimo que se prestam a todo o tipo de trabalho.

Nota 4)  A Google  tem camiões previamente preparados que circulam nas ruas e podem observar os movimentos das pessoas sobretudo as suas acções na net.

Original AQUI

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