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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O Matrix vs Mundo de Derivados

A alegoria do Matrix é apropriada para o mundo em que vivemos em que os main stream media - incluindo os que existem na net -- criam um mundo virtual. Um mundo derivado do mundo real.
Os MSM relatam uma realidade virtual sobretudo no que respeita à política, nunca aprofundando os assuntos, distorcendo-os ou não referindo o que é importante. Criam um mundo derivado.

Para além dos mundos virtuais -- derivados -- que é possível criar na net interessa-me comentar o que se passa na vida real que já nem sequer é real. . . é um derivado.       
Por exemplo: este artigo  relata a experiência feita com produtos Mc Donalds. Observa-se como as batatas fritas e o o hamburger permanecem praticamente inalterados após 6 meses. É razão para suspeitar que os seus componentes pouco têm de orgânico. São decerto derivdos de batata e de carne. . .

Mais derivados que são tóxicos e nunca ouvi a referência nos MSM são o adoçante aspartame. Nos EUA têm o xarope de milho também prejudicial à saúde. A àgua nos países Anglo-Saxónicos contêm fluor que já se provou ser nefasta para a saúde. . . é portanto um derivado da àgua. E podíamos com mais tenpo e investigação referir como construímos um mundo de derivados na nossa alimentação- e em muitas outras àreas-- a qual tem as grandes corporações alimentares por detrás incluindo os alimentos geneticamente modificados.

As farmácias era suposto venderem produtos capazes de curar. E se uma reduzida percentagem contribui para isso a verdade é que a grande maioria cria efeitos secundários gravíssimos que podem conduzir à morte. Pouco falado nos MSM são essas intoxicações medicamentosas. Mas se alguém tem uma alergia por tomar vitaminas o alarido é impressionante.
As farmacêuticas criaram derivados que supostamente curam.

A correspondência de tudo isto com a economia-- particularmente das farmacêuticas-- é total. A invenção dos derivados pelos banqueiros - futuros, warrants, opções, e mais recentemente: credit defaulta swaps, collateralized debt obligations etc. . .-- que permite não só alavancagens de ganhos extraordinárias (20, 50 ou100 vezes) sem criar um único cêntimo de riqueza.  São uma forma de roubar a economia, de a destruir, a partir de um produto derivado, para proveito dos grandes bancos.
(Dívida criada pelos derivados cerca de 1 quadrilião de dólares = 1000 Triliões. PIB do planeta cerca de 60 Triliões).

O derivado existe também na arte. Sobretudo na música. O derivado musical que nada tem a ver com verdadeira música, é um excerto de som que para começar tem uma periodicidade na pulsação absolutamente maquinal. Sobre esta adiciona-se uns efeitos, 1 ou 2 raramente mais acordes, peqeunas variações tímbricas rítmicas e / ou melódicas.
Música perfeita para pessoas com um QI intelectual e musical de 2 dígitos.

Pouco falado são também os governos derivados que se criaram.  Governos que já não servem o público mas sim os oligarcas. Governos era suposto que defendessem as liberdades das pessoas, protegessem os seus interesses e a sua saúde. Nenhum governo até hoje foi capaz de o fazer.
Continuo a bater com a cabeça neste conceito. Se os governos nem sequer o mais elementar conseguem fazer, então porquê existirem?

Mas hoje pior que isso. Os governos retiram-nos liberdades, põem a nossa saúde a saque e roubam-nos o nosso dinheiro. Se a isso adicionarmos os casos extremos de estatismo existentes no planeta percebemos que que quanto MAIS governo MAIS derivado ele é:
China, Coreia do Norte, Cuba. Mas há que incluir EUA, cujas elites aterrorizaram a sua população com o 11 de Setembro ou a Inglaterra com o 7 de Julho e continuam a promover o papão do terrorismo para a manter controlada. Estados como os EUA expandiram o seu braço de terror para o resto planeta. Aqui um exemplo dos menos falados.
A Unão Europeia gradualmente afirma-se um super-estado cada vez mais totalitário.

Convém relembrar que os bancos, as corporações, grupos como Bilderberg, Comissão Trilateral, Council on Foreign Relations e em Portugal os Maçons, usam a estrutura do governo/estado justamente para manterem a sua hegemonia.

Os nossos GRANDES E ILUSTRES antepassados, caçadores colectores, que passaram por grandes privações e viveram a maior parte do seu tempo na era do arrefecimento global (Glaciações) sobreviveram sem Estado. . .

A liberdade que ALGUNS povos conquistaram em RAROS momentos civilizacionais é hoje. . .
um derivado.

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